Público-alvo
Conteúdo programático
1. Dimensionamento de circuitos e coordenação da proteção
1.1. Tipos de alimentação: 3F+N estrela, 3F+N delta, 2F+N
1.2. Cálculo da corrente de projeto Ib para cargas típicas de edificações: iluminação (incandescente, fluorescente, vapor metálico, etc..), tomadas de uso geral, tomadas de uso específico, tomadas de área de serviço, chuveiros, ar condicionado, equipamentos em geral.
1.3. Fatores aplicáveis: agrupamento, considerando o carregamento dos cabos, e temperatura, considerando regime de trabalho
1.4. Maneiras de instalar, tipos de cabos, tipos de isolações e tabelas de capacidade de condução de corrente
1.5. Especificação dos condutores fase, neutro e PE (terra)
1.6. Especificação do neutro em presença de harmônicas
1.7. Proteção contra sobrecarga coordenada com o condutor
1.8. Cálculo da corrente de curto-circuito e proteção contra curto-circuito coordenada com o condutor
1.9. Verificação da queda de tensão
1.10. Resolução de problemas práticos
2. Planta baixa e esquema elétrico das instalações elétricas: entrada e distribuição de energia elétrica
2.1. Representação das cargas com dutos, eletrodutos e fiação
2.2. Simbologia geral:exigência da NR 10
2.3. Análise de plantas reais executadas em CAD
2.3.1 Planta e esquema elétrico de residência
2.3.2 Planta de entrada de energia de edificação de médio porte
2.3.3 Esquema elétrico trifilar de edificação de médio porte
2.3.4 Esquema elétrico unifilar de shopping de grande porte
2.3.5 Planta de sub-solo com garagem de shopping de grande porte
2.3.6 Planta de distribuição de energia em pavimento de shopping de grande porte
2.3.7 Planta de subestação de consumidor com instalação de potência em baixa tensão
3. Choque elétrico fatal em baixa tensão, dispositivos de proteção DR e respectivas aplicações
3.1.Efeitos da corrente elétrica no corpo humano: choque brando e choque fatal em baixa tensão
3.2. Alteração da resistência elétrica do corpo humano em condição de pele molhada ou suada
3.3. Curvas de suportabilidade de corrente para o corpo humano
3.4. Curvas IEC de segurança para o corpo humano
3.5. Funcionamento do dispositivo DR, proteção contra choques fatais, correntes: de carga e diferencial-residual
3.6. Acidentes comuns em baixa tensão: eletrocussão no chuveiro, na lavagem de cozinhas e galpões, em jardins externos em dias chuvosos, em locais de bombas d’água.
3.7. Análise de casos práticos, onde o dispositivo DR salva vidas humanas: circuitos elétricos equivalentes e cálculos das correntes de carga e das correntes no corpo humano
3.8. Dispositivos DR para proteção contra incêndio: detecção de correntes de fuga
3.9. Obrigatoriedade da utilização do dispositivo DR
3.10. Simulação de corrente de fuga, em uma instalação elétrica qualquer, por meio de testes simples com resistências, para verificação do perfeito funcionamento do DR
4. Projeto de quadros de distribuição terminais, intermediários e especificação de disjuntores
4.1. Prescrições da NR 10 relativas à segurança em projetos
4.2. Esquema elétrico, relação de cargas e documentação
4.3. Quadros 3F+N, 2F+N, 3F e respectivas utilizações
4.4. Cálculo da carga instalada e carga de demanda
4.5. Equilíbrio das cargas elétricas nas fases
4.6. Consideração da corrente de curto-circuito:
4.6.1. Capacidade de interrupção dos disjuntores
4.6.2. Suportabilidade dos barramentos aos esforços eletrodinâmicos de curto-circuito
4.6.3. Economia nos casos em que o disjuntor de entrada protege os disjuntores de saída contra curto-circuito
4.7. Especificação do disjuntor de entrada e dos condutores alimentadores de forma coordenada
4.7.1. Coordenação para sobrecarga
4.7.2. Coordenação para curto-circuito
4.7.3. Verificação da queda de tensão
4.7.4. Instalações de alta potência: necessidade de vários condutores em paralelo por fase e respectiva proteção
4.8. Especificação do dispositivo DR e respectivos locais dentro do quadro: na entrada ou em barras especiais.
4.9. Medidas de segurança: barra terra, barra neutro, chapa isoladora protetora dos barramentos, montagem da fiação.
5. Dimensionamento e aplicação de condutos elétricos
5.1. Instalação dos circuitos conforme NR 10
5.2. Eletrodutos, eletrocalhas, perfilados, rodapés
5.3. Leitos, canaletas, dutos
5.4. Tipos de materiais utilizados em condutos
6. Projeto do Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT)
6.1. Diagrama trifilar, documentação e verificação do equilíbrio de cargas nas três fases
6.2. Cálculo da carga total de demanda
6.3. Quadros QGBT alimentados por transformador: cálculo de curto-circuito
6.4. Quadros QGBT alimentados por concessionárias
6.4.1. Corrente de curto-circuito de redes aéreas
6.4.2. Corrente de curto-circuito de redes subterrâneas
6.5. Suportabilidade dos barramentos ao curto-circuito, considerando solicitações térmicas e dinâmicas
6.6. Especificação do disjuntor geral: corrente nominal, corrente de ajuste e capacidade de interrupção
6.7. Especificação dos alimentadores
6.8. Resolução de problemas reais para diversos tipos de instalações: industrial, de shopping e predial
6.9. Possibilidade de utilização de vários condutores em paralelo por fase: caso prático em shopping
6.10. Necessidade de medição na entrada: tensão, corrente, fator de potência
6.11. Aplicação de barramentos blindados
7. Instalações de elevada corrente de curto-circuito com utilização de disjuntores limitadores e fusíveis limitadores
7.1. Cálculo de curto-circuito para transformadores em paralelo alimentando QGBT
7.2. Curvas tempo x corrente para fusíveis
7.3. Curvas tempo x corrente para disjuntores: atuação dos relés térmico e magnético
7.4. Curvas I2t
7.5. Curvas de limitação de corrente
7.5.1. Fusíveis limitadores
7.5.2. Disjuntores limitadores
7.6. Diminuição de esforços dinâmicos e térmicos devido à utilização de dispositivos limitadores de corrente
8. Dimensionamento e proteção de circuitos de motores e considerações sobre o tempo de partida
8.1. Curvas tempo x corrente de disjuntores para motores e para circuitos de distribuição (iluminação e tomadas)
8.2. Cálculo da corrente de projeto de circuito de motor
8.3. Cálculo da corrente de projeto de circuito alimentando dois ou mais motores
8.4. Proteção contra sobrecarga com relés térmicos
8.5. Proteção contra curto com fusíveis limitadores
8.6. Seccionamento por meio de contatores
8.7. Disjuntores motores
8.8. Especificação dos condutores de alimentação
8.9. Verificação do tempo de partida e possível desligamento da proteção na partida
9. Dispositivos DPS
9.1. Princípio de funcionamento e ligações
9.2. Tipos
9.3. Necessidade da utilização de DPS
9.4. Especificação
10. Esquemas de aterramento
10.1. Recomendações da NR 10 relativas ao aterramento
10.2. Cálculo das correntes de falta e respectivas diferenças de potenciais perigosas para casos práticos com os esquemas de aterramento TT, TN-S, TN-C, IT
10.3. Dispositivos supervisores de falta à terra para esquema IT
10.4. Vantagens e desvantagens para cada esquema de aterramento
10.5. Esquemas recomendados para: residências, prédios de pequeno, médio e grande porte, indústrias, hospitais
11. Proteção adicional contra choque elétrico
11.1. Apresentação das proteções contra choque no memorial descritivo, atendendo à NR 10
11.2. Extra-baixa tensão de segurança
11.3. Ligação equipotencial
11.4. Isolação dupla reforçada
11.5. Colocação de barreiras
11.6. Separação elétrica
11.7. Utilização de tomadas modernas, com pinos protegidos contra toques acidentais
11.8. Utilização de chuveiros com carcaças e canalização em PVC
11.9. Quadros de distribuição com carcaças de material não condutor
12. Instalação em locais específicos
12.1. Chuveiros
12.2. Banheiras
12.3. Piscinas
12.4. Circuitos externos de jardim
12.5. Lâmpadas de natal em árvores
12.6. Saunas
12.7. Salas de ginástica
13. Verificação final e documentação
13.1. Tabela de cargas e demanda para toda a instalação
13.2. Exigências da NR 10
13.3. Testes, com resistências do usuário, de todos os circuitos com dispositivo DR
13.4. Diagramas elétricos e placa de advertência em todos os quadros
13.5. Memorial descritivo com a concepção sucinta do projeto
13.6. Testes gerais e funcionamento
13.7. Relatórios técnicos de inspeções conforme exigido pela NR 10
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